Agentes de saúde dos Estados Unidos afirmaram nesta quarta-feira que irão começar a monitorar todos os viajantes, ainda que norte-americanos, que chegarem ao país vindo de nações atingidas pela epidemia do Ebola na África. O período de observação será de 21 dias e representa um nível de vigilância significativamente maior que o adotado anteriormente.
O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Tom Frieden, disse que a nova etapa do monitoramento começará na próxima segunda-feira em seis Estados: Nova York, Pennsylvania, Maryland, Virginia, New York e Georgia. Em sua declaração, Frieden afirmou que a nova medida irá proteger ainda mais os americanos.
Viajantes da Libéria, Guiné e Serra Leoa receberão cartões informativos e um termômetro para que meçam diariamente suas temperaturas e informem a autoridades sanitárias locais. Os "check-ins" poderão ser feitos pessoalmente, por telefone, Skype ou Facetime com funcionários.
Os passageiros também deverão informar seus planos de viagem após entrarem nos Estados Unidos. Frieden disse que se algum dos viajantes se recusar a cooperar, o CDC será chamado imediatamente.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora