Representantes dos professores da rede estadual se reuniram com a secretária de Estado da Educação, Yvelize Arco-Verde, nesta quinta-feira (15) - Dia do Professor - para discutirem a questão do reajuste salarial. No entanto, não houve acordo para aumento salarial dos educadores.
Yvelize afirmou que no momento a Secretaria de Estado da Educação (Seed) não poderia apresentar uma proposta, isso porque a crise mundial fez com que houvesse diminuição da receita do estado.
Os professores reivindicam reajuste salarial de 25,97%, para que haja equiparação com os vencimentos dos demais servidores que possuem curso superior.
Entretanto, a Seed se comprometeu a apresentar um planejamento de quando será feito o pagamento das promoções atrasadas até o final de outubro. Essa gratificação está em atraso desde o início do ano.
Além disso, será criado um grupo de trabalho para discutir melhorias no sistema de saúde dado aos professores."Avançamos um pouco. Mas não tivemos todas as respostas que esperávamos. Continuaremos a lutar por melhorias", disse a presidente da APP Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho.
Segundo Marlei, uma das principais conquistas desta quinta-feira foi o comprometimento de nomear cinco mil professores e cinco mil funcionários para as escolas estaduais até dezembro. "Esses profissionais foram aprovados em concurso, já fizeram os exames e aguardam serem chamados
Audiência pública
Uma audiência pública foi realizada na tarde desta quinta-feira (15) para que o sistema de saúde dos funcionários públicos fosse discutido na Assembleia Legislativa.
Segundo a APP, 250 pessoas participaram das discussões na Assembleia. O debate foi ampliado para tratar de questões referentes a todos os servidores, e não somente dos professores.
As principais reivindicações são para que o governo estadual promova melhorias nos locais e nas condições de saúde dos servidores. E também para que todos os funcionários façam exames médicos de rotina anualmente.
No que diz respeito aos professores, foi pedido que houvesse descentralização e melhoria no atendimento médico. Isso porque os educadores afirmam que o Hospital São Vicente não consegue dar conta das consultas, principalmente nas especialidades médicas, como a oftalmologia, por exemplo.
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