A proposta da Prefeitura de Curitiba de negociar em março com os educadores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) não foi aceita pela categoria. Em assembléia, nesta quarta-feira, os educadores resolveram manter a greve - que entra nesta quinta-feira no quarto dia consecutivo.
Apesar da decisão pela manutenção da paralisação, uma decisão judicial desta quarta-feira obriga os educadores a manter o atendimento nas creches enquanto durar a greve.
Nesta quinta-feira, a categoria pretende realizar uma nova assembléia às 9h, na Praça Carlos Gomes, no Centro, para avaliar o movimento.
Segundo a Prefeitura, nesta quarta-feira quatro creches não funcionaram e cerca de 500 crianças de 3 meses a seis anos ficaram sem atendimento. Entretanto, de acordo com o balanço do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc), a greve afetou o atendimento em 26 creches. Ao todo, Curitiba possui 156 CMEIs e 3.839 servidores ativos na categoria.
Os educadores reivindicam a equiparação salarial com professores municipais que possuem nível de escolaridade equivalente.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora