São Paulo O Movimento de Libertação dos Sem- Terra (MLST), que ocupou ontem o Congresso Nacional, é uma dissidência do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) criada em 1997. É considerado como o segundo maior grupo de trabalhadores sem-terra, atrás somente do MST, com presença em cerca de nove estados.
O movimento chamou a atenção nos últimos anos por pelo menos dois episódios: a invasão do Ministério da Fazenda, em abril do ano passado, por cerca de 1.200 integrantes, que ocuparam por cerca de seis horas o edifício na capital federal. E em 2004, a visita ao Palácio do Planalto.
Na ocasião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou polêmica ao usar o boné do movimento, que recebeu naquele ano R$ 9 milhões do governo federal. Em 2003, Lula tinha participado de polêmica semelhante ao usar o boné do MST.
O MST e o MLST não se "bicam" e já entraram em choque no ano passado, quando ocuparam a mesma fazenda, em Alagoas. O grupo dissidente tem protestado contra a redução de verbas para a reforma agrária no orçamento público. Na invasão do Ministério da Fazenda, os integrantes criticaram o contingenciamento de R$ 2 bilhões para a reforma agrária.
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