Uma das missões que Zilda Arns pretende assumir a partir de 2008, depois de deixar formalmente a coordenação da Pastoral da Criança, é a de convencer prefeitos e outros políticos de que fazer parcerias com a instituição é um bom negócio: além de ter custo baixo, o projeto diminui significativamente as taxas de mortalidade infantil e ajuda a dar mais saúde para crianças e gestantes. "Fazer parceria com a Pastoral é uma ação inteligente para um prefeito", diz a médica.
Na década passada, a coordenadora da Pastoral fez o mesmo trabalho de convencimento com o Ministério da Saúde, que acabou se tornando um importante financiador do projeto. Agora, Zilda Arns também viaja pelo mundo para fazer o trabalho de diplomacia com chefes de estado de outros países.
Neste ano, por exemplo, a coordenadora da Pastoral encarou três dias de viagem para chegar ao Timor Leste, na Ásia, onde conversou com várias autoridades, incluindo o primeiro-ministro, Ramos Horta, para fazer com que o governo dê apoio ao trabalho dos voluntários da instituição no país. Saiu de lá com a certeza de que conseguiu mais um parceiro importante na luta contra a mortalidade infantil.
Caciques de partidos brigam para ampliar o poder em 2024, de olho em 2026
Ausência de Lula nas campanhas sugere temor de derrota da esquerda e dependência do Centrão
Apoiados por Bolsonaro, jovens de direita entram na briga pelo 2º turno em capitais
Produtores rurais da Amazônia se unem para enfrentar pressão ambiental
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião