O melhor é optar por um prato menor, o que ajuda a ter mais controle.
Ofereça primeiro a carne e as verduras, e os carboidratos depois. A saciedade dependerá menos do arroz e da massa.
Refeição deve ser feita com a tevê desligada. O mesmo vale para o computador ou smartphone. Quando ela fica de olho na tevê, não percebe o que come, o que é ruim.
O lanche na cantina da escola pode ser esporádico, e o bolo de chocolate e o refrigerante devem virar exceção, não regra.
Não proíba totalmente os alimentos pouco nutritivos e muito calóricos de que a criança gosta. Mas a família deve encarar esses alimentos como restritos a festinhas e eventos.
Ao fazer as refeições, coloque a água na mesa, e não refrigerantes e sucos. Já no momento do preparo dos alimentos, use o mínimo de óleo possível.
Preparar a comida em casa é sempre a melhor alternativa. Quando não for possível, escolha os alimentos integrais.
As refeições compartilhadas em família também são de extrema importância. O filho se sente estimulado e integrado.
Envolver a criança no preparo da comida é outra alternativa, assim como sempre deixar disponíveis no prato a salada e os legumes, mesmo que ela não coma. A palavra-chave é a persistência (com uma boa dose de paciência).
Além do prato
Outros hábitos importantes:
Um sono regrado para a criança é essencial. Ao dormir e acordar mais tarde, há a tendência de pular o café da manhã, uma das principais refeições do dia.
Outro aspecto para além da alimentação é a prática de atividades físicas. As crianças podem praticar atividades físicas de forma lúdica, como, por exemplo, andar de bicicleta, skate e patins.