Os professores da rede privada de ensino da região metropolitana de Belo Horizonte decidiram hoje entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada em assembleia e atingiu nesta terça-feira (22) mais de 50 escolas de Belo Horizonte, de forma parcial ou integral.
Os docentes recusaram a contraproposta patronal que prevê reajuste de 6,53% para quem ganha acima do piso, e de 7,5% para quem recebe o piso. Eles reivindicam 12% de reajuste salarial, além de equiparação dos pisos da educação infantil, regulamentação da educação a distância, mudança da data-base para 1º de abril, eleição de delegados sindicais a cada 50 trabalhadores na instituição de ensino, seguro de vida e criação de comissão, no interior das escolas, para tratar de assuntos relacionados à violência no ambiente escolar e à saúde da categoria.
Na próxima quinta-feira, 24, haverá uma reunião entre o sindicato dos professores (Sinpro Minas) e o sindicato patronal (Sinep-MG) para tentar resolver o impasse. Na sexta-feira, 25, os grevistas se reunirão novamente para decidir se prosseguem com a paralisação.
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