Ao menos 150 presos mantêm há três dias uma greve de fome em três pavilhões da CCPJ (Central de Custódia de Presos de Justiça) do complexo de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. A estimativa é do vice-presidente do sindicato dos agentes penitenciários, Cezar Castro Lopes. E os que se recusam a comer querem mobilizar também os detentos das outras sete unidades prisionais que compõem o complexo prisional de Pedrinhas. A intenção de ampliar a greve de fome, segundo o sindicato, é uma forma de os presos protestarem contra a presença da Polícia Militar e da Força Nacional de Segurança em Pedrinhas, desde dezembro. O complexo, projetado para 1.770 homens, abriga 2.196. Ontem, o estado do Maranhão, que vive uma crise no sistema prisional, optou por utilizar tornozeleiras eletrônicas, equipamentos para monitorar presos que estão fora de unidades penitenciárias.
- PCC avança nas penitenciárias do PR
- Seju apresenta modelo de gestão ao MA
-
Relação entre Lula e Milei se deteriora e enterra liderança do petista na América do Sul
-
O plano de Biden para tentar sair da crise: aparentar normalidade e focar em Trump
-
STF julga pontos que podem mudar a reforma da Previdência; ouça o podcast
-
Osmar Terra explica como reverter decisão do STF sobre a maconha
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora