As entidades médicas do Paraná confirmaram na noite de ontem que todos os serviços não essenciais serão suspensos hoje e nos dias 30 e 31. A decisão foi tomada em assembleia na Associação Médica do Paraná. Os médicos paranaenses aderem a uma paralisação nacional em protesto às últimas medidas governamentais com relação ao exercício da medicina no Brasil.
Os protestos se dirigem, principalmente, contra três posicionamentos recentes do governo federal: os vetos da presidente Dilma a alguns pontos do chamado Ato Médico; à medida provisória que aumenta para oito anos o tempo do curso superior de medicina; e à não exigência de que médicos estrangeiros passem pelo exame de revalidação do diploma, o Revalida.
A paralisação afeta os profissionais que atuam na saúde pública, suplementar e da privada.
Estado de greve
A categoria já havia se colocado em "estado de greve" em assembleia realizada na última semana. A reunião, realizada em Curitiba, contou com a participação presencial de cerca de 400 pessoas, segundo cálculo da Associação Médica do Paraná (AMP). Houve apenas um voto contrário à declaração do indicativo de greve. O processo de votação foi conduzido ainda pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), e pelo Sindicato dos Médicos do Paraná (Simepar).
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