Ventos de até 90 quilômetros por hora e chuva forte provocaram destruição no Sudeste, na quarta-feira (14). Foram 37 mil descargas elétricas em todo o país. Segundo os meteorologistas, o cenário com temporais continua até o fim de janeiro. E estados já prejudicados por alagamentos e deslizamentos, como Minas Gerais, podem ser atingidos novamente.
Veja as imagens da destruição com os temporais no Jornal Hoje
Dez horas depois das fortes chuvas, semáforos ainda não funcionavam em São Paulo, vários bairros permaneciam sem energia elétrica e carros estavam embaixo de árvores derrubadas pela tempestade. Em Santos, no litoral paulista, ventos de mais de 90 quilômetros por hora destruíram parte de um terminal, na entrada do cais. Seis pessoas ficaram feridas.
No Rio de Janeiro, rajadas de 75 quilômetros por hora também derrubaram árvores e postes.
Temporais são comuns no Brasil, nesta época do ano. E o Sudeste é a região mais atingida. O calor faz a umidade subir para a atmosfera. Lá, ela encontra temperaturas mais baixas e formam nuvens. Elas ficam carregadas e provocam tempestades, acompanhadas de chuvas e raios.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) dizem que as inundações são cada vez mais frequentes em dias de chuva forte porque as cidades perderam áreas verdes e ganharam calçamentos e construções. A água escorre para os bueiros em volume muito maior que a capacidade deles.
Em três horas de chuva em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, vários bairros ficaram alagados. Vinte e cinco moradores foram resgatados de casa em um bote pelos bombeiros.
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