Quando Néstor Kirchner ainda era presidente, a relação entre o governo e o Grupo Clarín era marcada por camaradagens mútuas: enquanto o jornal se dizia favorável às decisões e movimentos governistas, este lhe dava exclusividade nas coberturas e cedia algumas benesses comerciais, como a renovação da licença do Canal aberto 13 e a fusão entre as emissoras de TV a cabo Cablevisión e Multicanal. Tudo mudou em 2007, já com Cristina na presidência, quando o Clarín se opôs à política de arrecadação de impostos sobre exportação de grãos que culminou com uma grande revolta no setor agrário. Dali em diante, a presidente partiria em cruzada contra a empresa: aprovou em 2009 a Lei de Mídia com a proposta de democratizar os meios e acabar com monopólios – prejudicando visivelmente os negócios do Clarín, que em 2015 completa 70 anos. Também ocupou a sede do grupo com fiscais da Receita Federal para verificar denúncias de irregularidades, migrou a verba de publicidade oficial para veículos aliados e estatizou a transmissão dos jogos de futebol, que antes pertenciam ao Grupo Clarín. ( MS)
Hugo Motta troca apoio por poder e cargos na corrida pela presidência da Câmara
Eduardo Bolsonaro diz que Trump fará STF ficar “menos confortável para perseguições”
MST reclama de lentidão de Lula por mais assentamentos. E, veja só, ministro dá razão
Inflação e queda do poder de compra custaram eleição dos democratas e também racham o PT
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião