Atuando em segmentos estratégicos e essenciais para a sociedade como o gerenciamento e fiscalização de trânsito e o transporte coletivo , não é exagero afirmar que a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) é a empresa mais presente na vida dos curitibanos. Mesmo que a marca dela não esteja estampada em rótulos e sua presença não seja ligada automaticamente aos serviços prestados, os números ilustram o seu poder de atuação. Dos 1.694 funcionários da Urbs, 378 estão na área de transporte, 662 no trânsito, 132 no planejamento e desenvolvimento e os demais estão nas áreas administrativas.
Curitiba é a capital mais motorizada do país, ao todo são 1.180.298 veículos rodando pela cidade. Quase um por habitante. E a Urbs, por meio da Diretoria de Trânsito (Diretran), responde pela operação e fiscalização do trânsito, pelos projetos do sistema viário, pela engenharia e sinalização, controle e aplicação de multas, além de controlar o estacionamento regulamentado e organizar campanhas de educação de trânsito. Ou seja, no trajeto entre casa e trabalho, a Urbs está presente em cada centímetro de asfalto percorrido.
Outro exemplo é o transporte coletivo. Na capital paranaense e região metropolitana, 2,2 milhões de passagens (incluindo as isenções) são usadas diariamente nas 430 linhas existentes na capital, todas elas definidas pela Urbs. São 2.260 ônibus entre micros, biarticulados, veículos simples e ligeirinhos que circulam pela cidade. Ou seja, se seu ônibus está lotado, a culpa é da Urbs. Se ele atrasa, também é. Se o ônibus está caro, o valor da tarifa é estabelecido pela Urbs. A empresa também está presente quando seu filho vai à escola com uma das 900 vans escolares da capital, quando você faz uma corrida num dos 2.252 táxis ou usa os serviços de entrega de pizza de um dos 3 mil motofretistas da cidade. Ela é responsável pela concessão e fiscalização desses três serviços.
Transporte e trânsito não os únicos segmentos em que a Urbs está presente. A empresa de economia mista é responsável pela administração, manutenção e comercialização em espaços públicos urbanos, como a ocupação de comércios no Largo da Ordem, no Shopping Popular do bairro Capão Raso, na rodoferroviária e nos terminais de transporte. Ela também cuida da instalação e ocupação de bancas de revistas, quiosques em espaços públicos, como os da Rua XV de Novembro.
