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AVIAÇÃO

Empresa nega pulverização ilegal

A empresa Caiçara, proprietária do avião que caiu no último sábado em uma Área de Preservação Ambiental (APA) de Guaratuba, no litoral do Paraná, nega que o piloto fazia pulverização ilegal no momento da queda. "A gente não estava pulverizando, era um vôo de reconhecimento. O piloto não conhecia bem a área e estava apenas conhecendo o local", diz o diretor da empresa, Álvaro Rodrigues Moura.

Segundo o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), essa não é a versão do representante da Caiçara presente ao local do acidente na tarde de sábado. "O representante afirmou que estavam pulverizando. Ele vai ter de assinar um termo se comprometendo com o que tinha dito em frente aos inspetores do IAP no dia da queda do avião", informa a gerente da APA de Guaratuba, Célia Cristina Lima da Rocha. "Esse funcionário passou uma informação errada", defende-se Moura. "Eles vão ter de provar que a gente estava fazendo algo ilegal lá", complementa. Tanto a empresa quanto o IAP não sabem dizer quem é o representante que teria feito tal afirmação.

Segundo a Caiçara, o avião, um monomotor modelo PA25 Piper, de R$ 250 mil, era pilotado por Rudival da Silva Júnior, que não sofreu ferimentos graves. O major João Carlos dos Santos Moreira, responsável pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) de Curitiba, não quis informar se o piloto ou a aeronave possuíam os documentos necessários e regularizados para voar.

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