São Paulo Um dos vencedores do segundo maior prêmio da história da Mega-Sena, o empresário de Joaçaba (SC) Altamir José da Igreja, acusado por um funcionário de sua marcenaria de ter se apropriado do bilhete vitorioso, disse ontem que não dará um centavo ao rapaz. Ele negou que tenha feito um jogo para Flávio Júnior Biass, que entrou na Justiça e conseguiu bloquear o dinheiro na semana passada.
O empresário disse que as dezenas sorteadas (3, 4, 8, 30, 45 e 54) se referem a datas de nascimento dele (30/9/54) e da filha (3/4/88). O número 45 seria a inversão do ano de nascimento de Igreja.
Biass afirma que deu R$ 1,50 e os números para o patrão jogar para ele. Biass saiu da cidade dizendo estar sendo ameaçado. Igreja tachou de ridículas as reclamações de ameaças.
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