Os estragos com as três enchentes em um mês em Capivari, região de Campinas (SP), deve gerar um prejuízo da ordem de R$ 2 milhões, avalia o prefeito Luis Donisete Campaci (PMDB). A cidade, com cerca de 50 mil habitantes, já enfrentou os transbordamentos do rio Capivari nos dias 8, 17 e 27. "Desde 1983 não registrávamos algo semelhante", lembrou o prefeito.
Segundo Campaci, a extensão dos danos atinge entre 30% e 40% da cidade. Uma ponte foi destruída com a força das chuvas e outra está interditada pois continua coberta pela água.
Mesmo com a baixa das águas em algumas ruas, ainda há 7 pontos de alagamentos. O rio Capivari chegou a subir 3 metros quando sua vazão normal é de 80 centímetros.
"Estamos com 800 a 1 mil residências interditadas e 3,5 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas", afirmou. Cerca de 400 pessoas estão alojadas em ginásios e escolas.
O prefeito afirma que o município tem disponíveis terrenos e documentação inicial para a construção de novas moradias, mas necessita de aval da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). "Há 14 anos não se constrói uma única casa popular na cidade", lamenta.
O prefeito pretende decretar situação de emergência na cidade. Ele e o coronel Luiz Massao Kita, secretário-chefe da Casa Militar e coordenador Estadual da Defesa Civil, devem fazer um sobrevoo de helicóptero pelas áreas atingidas.
STF abre brecha para anulação de milhares de condenações por improbidade administrativa
“ADPF das Favelas” caminha para o fim, mas deixa precedentes graves de ativismo judicial pelo STF
A ousadia do crime organizado
Trump confirma Musk em órgão de eficiência governamental e fala em novo “Projeto Manhattan”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião