Florianópolis - O governador Luiz Henrique acompanhou ontem o socorro aos moradores. "É a maior enchente da história da região do Vale do Araranguá em volume de água", afirma. "O rio chegou a quatro metros acima de seu nível. Em outras vezes, havia chegado a três metros."
Para o diretor da Defesa Civil estadual, major Márcio Luiz Alves, que visitou a área com o governador, muitas casas, pontes e estradas estão submersas. "O número de desabrigados e desalojados deve aumentar, pois há muita gente isolada", prevê. "Apesar de termos muitos voluntários e muitas embarcações prestando socorro, até particulares, ainda não conseguimos chegar a todos os lugares."
A dona de casa Elisângela Pedro da Silva, de 26 anos, que mora à beira do Rio Araranguá, tentou contratar um caminhão para levar a mudança antes que a água invadisse a casa, mas não deu tempo. "Quando cheguei, havia passado uma hora, e a água invadiu a casa", conta. "Perdi tudo, a água chegou ao teto. E não tenho para onde ir."
Elisângela está com o filho e o marido no clube da cidade, que abriga outras 94 famílias. Sua vizinha Roseli Fagundes da Silva, de 39 anos, disse que não sabe o que fará quando a água baixar. "Perdemos até as roupas", diz.
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