Todos os anos, a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é utilizada por grandes grupos privados de educação como instrumento de propaganda: estar no topo do ranking, acima dos concorrentes, torna-se prioridade. Mas nem sempre a avaliação consegue mostrar o que de fato a instituição de ensino acrescentou ao aluno. Segundo analistas de políticas educacionais ouvidos pela Gazeta do Povo, é preciso ir além da comparação direta entre instituições. Ainda assim, eles defendem que “ter algum indicador é melhor do que não ter nenhum”. Confira:

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