A primeira enfermeira norte-americana diagnosticada com o ebola, Nina Pham, foi declarada curada por médicos do Instituto Nacional de Saúde nesta sexta-feira. Autoridades divulgaram uma declaração informando que a profissional de saúde está sendo liberada hoje do hospital em que recebeu tratamento, nos arredores de Washington.
Nina Pham participou de uma coletiva de imprensa durante a tarde e falou rapidamente. Em seu discurso, a enfermeira disse que se sente "feliz e abençoada em estar ali", pediu por privacidade nos próximos dias e agradeceu aos profissionais de saúde que participaram do seu tratamento.
Pham, de 26 anos, chegou ao centro clínico NIH na semana passada para continuar a luta contra o ebola, iniciada no hospital em que trabalhava em Dallas, Texas. Ela é uma das duas enfermeiras que foram infectadas pelo vírus enquanto tratavam de Thomas Eric Duncan, da Libéria, que morreu no dia 8 de outubro.
O diretor do instituto, Anthony Fauci, também falou à imprensa. Ele disse que Pham realizou cinco testes para verificar se ainda possuía o vírus ebola e todos eles tiveram resultado negativo. O tratamento foi realizado sem que fossem testadas drogas experimentais. Fauci ainda declarou que novas medidas de quarentena, mais restritivas, estão sendo consideradas para os indivíduos que foram expostos ao ebola.
O que Bolsonaro e a direita podem aprender com a vitória de Trump nos EUA
Perda de contato com a classe trabalhadora arruína democratas e acende alerta para petistas
O aumento dos juros e a chiadeira da esquerda; ouça o podcast
BC dá “puxão de orelha” no governo Lula e cobra compromisso com ajuste fiscal
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião