Carla Vicentini vai para os EUA para um intercâmbio. Ela embarca no dia 18 de janeiro de 2006.
Na noite de 9 de fevereiro, ela é vista pela última vez saindo do Adega Bar and Grill, na cidade de Newark, em Nova Jersey, e desaparece.
Polícia de Newark e o FBI assume o caso.
Cerca de US$ 5 mil pouco mais de R$ 10 mil são oferecidos como recompensa para quem tiver informações sobre a jovem.
FBI vai até Goioerê, no interior do Paraná, cidade onde mora a família Vicentini.
Tânia Vicentini, mãe de Carla, vai a Brasília para uma audiência com o ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos.
Tânia é ouvida na CPMI da Emigração Ilegal, em Brasília.
O empresário José Fernandes, dono do apartamento onde Carla morava nos EUA, depõe na CPMI e nega envolvimento com o paradeiro da estudante.
Mãe de Carla viaja para os EUA atrás de paradeiro da filha.
Consulado do Brasil em Nova Iorque contrata advogada para cuidar do caso.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião