Priscila Belfort tinha 29 anos quando desapareceu no Rio de Janeiro, em 9 de janeiro de 2004.
Irmã do lutador Vitor Belfort e cunhada da modelo Joana Prado, a Feiticeira , Priscila trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no centro do Rio.
No dia do desaparecimento, Priscila acordou indisposta e resolveu pegar uma carona com a mãe, Jovita Belfort, até o trabalho. A jovem entrou no trabalho e saiu horas mais tarde, sozinha, dizendo aos colegas que ia almoçar. Foi a última vez que Priscila foi vista. Não houve nenhum pedido de resgate. Nos meses seguintes, os parentes levantaram várias possibilidades para o sumiço, inclusive algum tipo de confusão mental. Segundo a família, ela já havia sofrido lapsos de memória no passado, mas nunca a ponto de perder o contato com os parentes.
Em junho, numa edição do programa Linha Direta, da TV Globo, dedicada ao caso, o namorado de Priscila disse acreditar que ela teria fugido. A mãe, Jovita, afirma que não crê na possibilidade de fuga.
Vítor e Joana aproveitaram sua exposição na mídia para divulgar amplamente o caso e tentar conseguir pistas do paradeiro de Priscila.
A família criou uma campanha que estampou camisetas com retratos de Priscila e espalhou 30 fotos gigantes da jovem pela cidade, sempre pedindo que as pessoas repassassem qualquer informação sobre a jovem para os telefones do Disque-Denúncia.
A campanha fez a polícia receber milhares de telefonemas com denúncias, mas nenhuma produziu uma pista concreta que levasse a Priscila.