Instalado em Maringá há três anos, o Grupo Pró Assistência às Pessoas com Câncer (GAPC) atuava pedindo doações por telefone. O registro no Conselho Municipal de Assistência Social e Cidadania (Comas) dizia trabalhar com doação de medicamentos, suplementos alimentares e cestas básicas para pessoas com câncer. A capacidade de atendimento é para 100 pessoas. Segundo a secretária de Assistência Social e Cidadania (Sasc) do município, Sandra Franchini, o Comas recebeu no ano passado uma denúncia contra a ONG.

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Uma comissão visitou a sede do grupo, entrevistou pessoas atendidas, mas não encontrou nenhuma irregularidade. "Infelizmente a entidade agiu de má fé", diz. "Mas temos de ter cuidado para não prejudicar outras entidades honestas." A Sasc tem 98 entidades filiadas, das quais 52 recebem algum benefício através de eventos ou programas sociais.

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