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Representantes de diversas autoridades ambientais, sanitárias e do trabalho se reuniram ontem na Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Paranaguá (Aciap), no Litoral, para definir os procedimentos nos casos suspeitos de contaminação pelo vírus Ebola que eventualmente surjam no Porto de Paranaguá. O encontro foi convocado pelo posto portuário da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do município.

Participaram da reunião membros da Polícia Federal, Receita Federal, APPA, secretarias municipais da Agricultura e Saúde, Instituto Ambiental do Paraná, Vigilância Sanitária de Paranaguá, Capitania dos Portos, entre outras entidades.

De acordo com nota enviada pelo chefe de setor da Anvisa em Paranaguá, Rogério Lopes, na reunião foram discutidos o papel da autoridade sanitária em portos e aeroportos, os procedimentos da Anvisa para portos e informações sobre a doença, como sua situação atual, os sintomas, modos de transmissão e como proceder em relação a casos suspeitos. "Tivemos cinquenta [pessoas] presentes na reunião. Consideramos que atingimos o objetivo, que era conscientizar ainda mais todos os envolvidos da área portuária quanto à importância da aplicação do Plano de Contingência, que já existe e define toda a metodologia usada para evitar propagação de doenças no Porto de Paranaguá", afirmou Lopes.

Internet

Hackers aproveitam epidemia para cometer cibercrimes

Agência O Globo

Os criminosos virtuais estão atentos a qualquer oportunidade para infectar computadores, até mesmo uma crise humanitária como a epidemia do Ebola. A empresa de segurança digital Symantec divulgou alerta sobre operações na rede que usam o tema como isca para cometer cibercrimes.

Em uma delas, os atacantes enviam falso e-mail com suposta reportagem sobre o avanço da doença, mas quando as vítimas clicam no link, o programa Trojan.Zbot é instalado na máquina. A segunda usa o nome da Etilsalat, operadora de telefonia dos Emirados Árabes, com um arquivo que diz ser uma explicação detalhada da doença, mas que instala o Trojan.Blueso no computador.

Em outro caso, além de instalar o Trojan, o malware [software malicioso] instala um aplicativo espião, que permite o acesso às senhas digitadas, o uso da webcam, capturar fotos das telas, apagar e fazer upload de arquivos, entre outras funções que causam danos às vítimas. Tem mais: outra ação usa uma falsa notícia de cura do Ebola. No arquivo anexado está outro malware, o Backdoor.Breut.

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