A sessão da Assembléia Legislativa foi marcado nesta terça-feira pela pressão de entidades, principalmente sindicais, pedindo a aprovação do projeto do governo do estado que estabelece um salário mínimo regional entre R$ 427 e R$ 437,80 para empregados que não tenham piso salarial definido em convenção ou acordo coletivo de trabalho. Três carros de som foram colocados na frente da Assembléia Legislativa, com apresentação de bandas de música, e as galerias ficaram lotadas de manifestantes pedindo a aprovação.
O presidente da Assembléia, deputado Hermas Brandão (PSDB) resolveu manter o calendário original e colocar a matéria em votação nesta quarta. Ele havia sinalizado na semana passada que poderia adiantar a votação para terça, o que levou manifestantes ligados ao Comitê pela Aprovação do Mínimo Regional para a Assembléia.
Mas desta vez a aprovação do projeto não precisa da pressão popular. Se os deputados seguirem o que vêm defendendo em plenário nas últimas semanas, o projeto deve ser aprovado em primeira discussão, hoje, por unanimidade. A oposição já declarou apoio a adoção do salário regional. "Vamos apoiar. Quem é contra aumento de salários?", disse Valdir Rossoni (PSDB), líder da Oposição. Ele apenas critica o governador por não ter apresentado a proposta há mais tempo e deixar para ano eleitoral.
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