Caio Silva e Fábio Raposo, acusados de ter disparado o rojão que causou a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, durante uma manifestação no Rio, no ano passado, já estão sendo monitorados por tornozeleira eletrônica. Eles receberam os equipamento na manhã desta segunda-feira. A falta de tornozeleiras no estado impediu que os jovens fossem soltos na quinta-feira, logo após a decisão judicial que os libertou. Com o equipamento estava em falta por problemas financeiros do governo do Rio, os acusados tinham sido liberados sem o dispositivo. Na quarta-feira, os desembargadores da 8ª Câmara Criminal do TJ-RJ desclassificaram a acusação de homicídio doloso triplamente qualificado, cuja pena poderia chegar a 30 anos de reclusão. Os dois não vão mais a júri popular e deverão responder por explosão seguida de morte. O Ministério Público estadual vai recorrer da decisão.
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