O Ministério da Educação (MEC) admitiu que houve erro operacional na contratação dos financiamentos por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Foram realizados 531 contratos de 74 cursos mal-avaliados nas últimas três edições do Exame Nacional de Cursos, o Provão. O crédito pelo Fies é proibido de ser liberado se os cursos forem mal-avaliados, conforme prevê a Portaria 3.220/2005 do próprio MEC. Nessa falha estão incluídos os contratos de 36 estudantes de três diferentes instituições no Paraná Biologia da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Jandaia do Sul, Português e Inglês da Universidade Paranaense e Matemática da Faculdades Integradas do Vale do Ivaí.
Segundo o coordenador do departamento de modernização e programas da educação superior do MEC, Celso Carneiro Ribeiro, a intenção é manter o crédito para os alunos que foram beneficiados indevidamente. "Geramos uma expectativa e grande parte já assinou contrato. Mas depende de uma consulta ao departamento jurídico do MEC. Temos de verificar se não há impedimento legal para isso", diz. Ribeiro explica que a falha ocorreu na Caixa Econômica Federal, que é o agente operacional e financeiro do Fies. "Houve um erro em parte do processamento na leitura dos dados." (TD)
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