Tanto no Paraná como em Santa Catarina vale a mesma regra, com data de corte no início de março, se o aluno for ingressar na educação fundamental em instituições públicas de ensino. Bryan Modesto mora em União da Vitória e vai estudar em Porto União. Mas não é por causa da aceleração, e sim porque outros parentes já estudam no colégio catarinense, que fica a menos de 10 quadras da casa da família. Para a avó do menino, Lizete Martins, é melhor que ele freqüente o Jardim 3, já que será a primeira vez que pisará numa escola e ele não reconhece nem os números. "Vou brincar com massinha", comemora Bryan, que vai completar 6 anos em novembro. Já a dona de casa Marilda Antunes de Lima está preocupada com o desempenho de John Lucas Rodrigues, 6 anos completos em janeiro. "Ele vai para a primeira série, não achei isso justo porque ele não sabe distinguir letra de número. Depois ele reprova e vai ser pior. Preferia que ele ficasse no pré", diz.
A professora de Direito, Májeda Mohd Popp, reconhece que a discussão ficou centrada no âmbito das escolas particulares. "É uma pena, porque não tenho dúvida de que o objetivo da nova lei é inserir, um ano antes, as crianças carentes", diz. (KB)
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