Policiais Militares estiveram ontem no Espaço das Américas, em Foz do Iguaçu, para retirar poltronas e portas de vidro que ainda podem ser aproveitados. Abandonado, o local deve continuar sem qualquer reforma ao menos até o fim do ano. Os governos estadual e municipal afirmam não ter recursos para assumir a administração do anfiteatro. Concebido para ser palco de importantes encontros na tríplice fronteira, o espaço não oferece mais condições de segurança.
Os materiais serão utilizados no Batalhão de Fronteira, em Marechal Cândido Rondon, e no auditório que está sendo construído no 19.° Batalhão da PM, em Toledo. No local, já bastante depredado, sobraram apenas lixo e algumas poltronas que não couberam no caminhão. Sem qualquer condição de segurança, uma placa improvisada alerta os visitantes: "Interditado. Área de risco". Agentes patrimoniais do município guardam a estrutura desde o dia 1.° de janeiro, mas não sabem até quando deverão ficar no local, agora vazio.
Depois de um longo período de abandono, no fim de novembro do ano passado o secretário estadual do Turismo, Jackson Pitombo, havia declarado que a prioridade era providenciar a segurança do local e em seguida procurar parceiros para a reforma do anfiteatro. Pitombo sinalizou na época que o estado, administrador da estrutura desde a inauguração, em 1997, estava interessado em assumir o imóvel que pertence à União, reformá-lo e explorá-lo em conjunto com outras instituições, como a Itaipu Binacional.
Agora, o secretário disse que, mesmo interessada, "a Setur entendeu que não teria condições orçamentárias e de pessoal de assumir a gestão do Espaço das Américas."
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