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O português Marco Bravo contou sobre o exemplo de Austin, no Texas, durante a Conferência de Cidades Inovadoras, em Curitiba | Marcelo Andrade / Agência de Notícias Gazeta do Povo
O português Marco Bravo contou sobre o exemplo de Austin, no Texas, durante a Conferência de Cidades Inovadoras, em Curitiba| Foto: Marcelo Andrade / Agência de Notícias Gazeta do Povo

De uma cidade dependente exclusivamente do poder público para um polo de retenção de talentos e sede de importantes empresas do ramo tecnológico. Essa é a trajetória de Austin, no Texas, considerada uma das mais vigorosas smart cities do mundo e exemplo para cidades que queiram trilha o mesmo caminho.

"Antigamente, a cidade graduava seus estudantes e eles iam embora. Hoje, ficam nela porque há 4,5 mil empresas ligadas à alta tecnologia por lá. Do total de empregos de Austin, 14% são de alta tecnologia", conta o português Marco Bravo, radicado em Austin desde 2009 e um dos conferencistas presentes na Conferência Internacional de Cidades Inovadoras 2014, cujo encerramento ocorre hoje, após três dias com mais de cem palestrantes de 14 países diferentes.

Bravo explica que houve um movimento na década de 1980 para transformar a cidade. "O poder público, os empresários e os acadêmicos perceberam que precisavam fazer algo para diversificar a geração de empregos na cidade e decidiram remar na mesma direção".

Desde então, Austin não parou de crescer – tanto em indicadores econômicos quanto populacionais. A Apple, por exemplo, tem sede na Califórnia. Mas sua segunda base está na cidade texana, onde também está a sede da empresa de informática Dell – cujo fundador, Michael Dell, foi formado pelas universidades da cidade.

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