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Os trabalhadores do Porto de Paranaguá, que estavam em greve desde terça-feira, voltaram ao trabalho no começo da noite desta quinta-feira (4). A paralisação foi feita em protesto às mudanças no sistema de trabalho que atinge 1.700 estivadores sem vínculo com a administração do porto.

A decisão foi tomada após uma reunião realizada em Paranaguá, no Litoral do Paraná, com o juiz da 2.ª Vara do Trabalho, Carlos Kaminski, a Delegacia Regional do Trabalho (DRT/PR) e Ministério Público (MP). O Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) terá 60 dias para incluir no sistema de chamada eletrônica os cadastrados na habilitação.

Se nesse período o não cumprir a determinação, uma multa retroativa no valor de R$ 100 mil ao dia deverá ser aplicada.

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