Brasília As estatísticas demonstram que as rodovias pedagiadas concedidas à iniciativa privada ou administradas pelos estados são as que apresentam as melhores condições de tráfego. A Pesquisa Rodoviária 2006, elaborada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), avaliou como "ruim" ou "péssimo" o estado geral de 41,4% de mais de 73 mil quilômetros de rodovias não-pedagiadas, tanto as de gestão da União quanto dos estados.
O porcentual de "ótimo" e "bom" dessas vias ficou em 16,9%. Já entre as rodovias pedagiadas, a CNT avaliou que apenas 3,9% dos mais de 10 mil quilômetros pesquisados estão "ruins" ou "péssimos", enquanto a taxa de "ótimo" e "bom" chega a 79,7%. A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) informou que os 23 melhores trechos de rodovias listados no ranking da CNT em 2006 são pedagiados. Destes, 20 são concedidos a empresas privadas. Com relação aos custos dos pedágios, a entidade citou um estudo feito em 2005 pela Fundação Instituto de Administração da USP, encomendado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que mostra que para cada R$ 1 pago nos pedágios pelos usuários das rodovias concedidas em São Paulo há um retorno de R$ 1,84 para a sociedade.
Esse retorno embutiria alguns benefícios proporcionados pelas melhores condições da pista, como economia de combustível, redução dos custos de transporte de cargas e menor emissão de gás carbônico, além da diminuição dos acidentes.
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