Uma pesquisa do Departamento de Química do Centro Técnico Científico da PUC-Rio e do Instituto de Biologia Molecular e Celular de Rosario, na Argentina, descobriu um composto orgânico capaz de evitar o acúmulo de metais fisiológicos no cérebro, o que pode ajudar a retardar a progressão do Alzheimer. Um dos coordenadores, Nicolás A. Rey, explicou que os testes experimentais comprovaram que o composto hidrazona mostrou-se eficaz no sequestro dos biometais zinco, cobre e ferro da beta-amiloide, proteína encontrada em grande quantidade nos pacientes com Alzheimer. Os pequenos agrupamentos de beta-amiloide podem bloquear a sinalização entre as células, que é o primeiro passo para a perda de neurônios. Os testes em animais, que não revelaram nenhum efeito maléfico, devem levar mais um ano e meio.
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