30 leitos
estarão concentrados nas UTIs I, II e III ampliação de dois em relação à estrutura antiga. A UTI cirúrgica deixou de existir. Foram contratados 15 novos médicos e 41 enfermeiros para atuar nas unidades.
Após 13 dias, o Hospital Evangélico de Curitiba reabriu, na manhã de ontem, o espaço ocupado pela antiga Unidade de Terapia Intensiva (UTI) geral, que estava fechada desde que se tornaram públicas as investigações sobre mortes de pacientes. A direção do centro hospitalar decidiu abolir o nome UTI geral e criou as UTIs I, II e III.
Na prática, o espaço da UTI geral, que era chefiado pela médica Virgínia Helena Soares de Souza, está na UTI I. A coordenação da unidade será do médico Hipólito Carraro Júnior.
Ontem, o presidente da Sociedade Evangélica reconheceu que a direção do hospital já cogitava afastar Virgínia, indiciada na investigação de mortes ocorridas na UTI do Hospital Evangélico, antes da sua prisão. "Nós pensávamos nisso (troca) por causa do modo dela. Havia essa intenção", disse. Virgínia era conhecida por amigos e funcionários pelo seu "temperamento forte".
A médica intensivista teve a prisão temporária de 30 dias decretada no último dia 19 de fevereiro, durante uma operação realizada pelo Núcleo de Repressão aos Crimes Contra a Saúde (Nucrisa) para investigar crimes contra a saúde pública e mortes de pacientes dentro do hospital. Virgínia deixou ontem o presídio de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, e foi levada para o Centro de Triagem 1, em Curitiba, devido ao direito de ficar em prisão especial.
O Evangélico classifica as denúncias como "um problema pontual" e destaca que o hospital buscou facilitar as investigações.
O secretário municipal de Saúde Adriano Massuda informou que a Comissão de Sindicância formada pela pasta para apurar as mortes continua seus trabalhos, de forma independente da investigação policial, que concluiu seu inquérito nesta semana.
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