Homicídio, contrabando, tráfico de drogas e outros problemas típicos das fronteiras brasileiras estarão em pauta a partir de desta quinta-feira (9) no Seminário Fronteiras do Brasil, em Foz do Iguaçu. O evento promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf) colocará em debate uma realidade comum a 30 cidades-gêmeas situadas nos 16 mil quilômetros da fronteira brasileira.
O destaque do evento será as fronteiras paranaenses, em especial as cidades de Foz do Iguaçu, Barracão e Guaíra. A preocupação recai sobre Foz do Iguaçu e Guaíra, municípios epicentros do tráfico de drogas e contrabando de cigarros, cuja ação de quadrilhas deixa enquanto sequela um alto índice de homicídios. Um das causas dos homicídios, segundo o presidente do Idesf, Luciano Stremel Barros, são as brigas entre quadrilhas.
Participam do seminário, que segue até sexta-feira (10), policiais federais, rodoviários, representantes da Receita Federal, juízes e procuradores que atuam nas fronteiras. Um dos objetivos do evento, segundo Barros, é expor a problemática existente nas cidades para começar a mudá-la. "O primeiro passo é expor o problemas e trabalhar com autoridades e lideranças para se conhecer as análises e tomar iniciativas", diz.
O Idesf foi criado há um ano para discutir o desenvolvimento das fronteiras, a partir de um modelo sustentável, formal e legal.
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