Por pouco o concurso Glamour Girl não morre ainda na casca. Nadyesgge Almeida, ex-esposa de Dino Almeida e que participou da organização de grande parte das edições, conta que por falta de dinheiro para a organização o jornalista quase acabou com o concurso depois da quarta edição, em 1969. "Até ali o concurso só deu prejuízo. Não entrava dinheiro nenhum", afirma Nadyesgge.
A solução veio no ano seguinte, quando conversando com um jornalisa de São Paulo Dino Almeida ouviu a palavra mágica para conseguir não só manter o concurso, mas também ampliá-lo ao nível das últimas edições: patrocínio. "A venda das mesas não dava para pagar os custos. Aí o Dino foi atrás dessa alternativa para manter o concurso", afirma a ex-esposa do jornalista.
Em 1970, Dino Almeida foi ao Salão do Automóvel em São Paulo, principal feira do mercado automobilístico brasileiro até hoje. Lá, ele convenceu os executivos da americana General Motors de que casar a imagem dos carros Chevrolet com o consurso cairia bem. Afinal, o Glamour Girl atingiria em cheio o público alvo da multinacional: a classe alta. Ainda mais naquele momento, quando a empresa lançava no país um dos seus principais produtos, o Opala. "Essa foi a grande sacada. Foi quando começou a entrar dinheiro de verdade no Glamour", salienta Nadyesgge.
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