Brasília (Folhapress) Com assistência de um advogado pago por Furnas Centrais Elétricas, a estatal da qual foi demitido em junho após acusação de fazer caixa 2 para o PT, o ex-diretor de Gestão Corporativa Rodrigo Botelho Campos depôs ontem na CPI dos Correios e negou a acusação. O sub-relator da CPI, deputado Carlos Willian (PTC-MG) pediu a quebra de sigilos fiscal, bancário e telefônico de Dimas Toledo outro ex-diretor de Furnas e colega de Campos.
A sub-relatoria da CPI afirmou que o depoimento não convenceu. Citou relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) segundo o qual Furnas repassou à caixa de assistência de seus empregados R$ 28 milhões, sendo R$ 20 milhões na gestão de Campos (de janeiro de 2003 a junho de 2005), mas não há notas fiscais ou prestação de contas dos serviços prestados. Após o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) ter afirmado que havia caixa 2 para o PT em Furnas, Campos se afastou do cargo e foi demitido depois.
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