São Paulo Maria da Penha Lino, ex-funcionária do Ministério da Saúde na época do ministro Saraiva Felipe, negou que tenha acusado 171 parlamentares de participar do esquema de compra de ambulâncias superfaturadas com dinheiro público. Ela prestou depoimento na tarde de ontem no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara.
Ela disse que não sabia a razão de estar sendo investigada e colocou a responsabilidade no delegado federal Tardelli Boaventura de ter feito tal afirmação.
Ontem, Maria da Penha afirmou que o número apontado como o de parlamentares envolvidos (171) era o de emendas aprovadas.
Antes de trabalhar no gabinete de Saraiva Felipe, Maria da Penha foi funcionária da Planam, empresa que é acusada de chefiar a máfia sanguessuga e cujos proprietários são Darci e Luiz Antônio Vedoin. Ela também negou ter testemunhado deputados recebendo propina para apresentar emendas.
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