O ex-major do Exército argentino N. R. T., de 63 anos, foi preso na quarta-feira (18) por policiais federais da Representação Regional da Interpol no Rio de Janeiro. O ex-major é acusado de, no dia 13 de dezembro de 1976, comandar um grupo de militares que seqüestrou e matou 22 pessoas ligadas à oposição emergente ao governo militar na Argentina. O episódio ficou conhecido como o Massacre de Margarita Belém, numa alusão à cidade onde ocorreu o fuzilamento dos prisioneiros políticos, após terem sido retirados da prisão da cidade de Resistência em caminhões do Exército.
O argentino fugiu para o Brasil em 2004 e passou a viver de maneira clandestina no País, sem qualquer documentação ou identificação, até que foi descoberto pela Interpol no Rio de Janeiro. Ele estava registrado com nome falso em um hotel da zona sul do Rio e não reagiu ao ser preso. O ex-major foi conduzido ao presídio Ary Franco, onde ficará à disposição do Supremo Tribunal Federal (STF), no aguardo dos trâmites de extradição.
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