O suspeito de ser o responsável pela morte da psicóloga Mariana Bertoldi, de 39 anos, se apresentou na tarde de ontem na Delegacia de Homicídios de Curitiba. Leandro Ferreira de Goes, de 25 anos, confessou o crime. Mariana era irmã do deputado Osmar Bertoldi e estava grávida de dois meses.
Leandro trabalhava como atendente do narcodenúncia e resolveu se entregar porque percebeu que estava sendo perseguido pela polícia, segundo o delegado Rubens Recalcatti. Como não se caracterizou o flagrante, ele vai responder pelo crime em liberdade.
Leandro disse à polícia que marcou de se encontrar com a namorada depois que ela saísse do médico, na noite de terça. Eles teriam começado a discutir no carro dele e ela o teria agredido. "Ele disse que pegou uma faca que tinha no carro e deu o primeiro golpe na barriga da vítima", declarou o delegado.
Mariana então teria saído do automóvel, onde a briga continuou e ela foi atingida por outros quatro golpes, na Rua Alferes Poli, no Rebouças.
Testemunhas disseram à polícia que Leandro era contra a gravidez, mas ele alega que queria o filho.
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