O Superior Tribunal de Justiça determinou ontem a divisão de um prêmio da Mega-Sena de quase R$ 28 milhões entre ex-patrão e ex-empregado em Joaçaba (SC).
O dono de uma mercearia, Altamir José da Igreja, alega que ele e seus familiares são donos do bilhete premiado sorteado em 2007. Já seu ex-empregado Flávio Júnior Biassi afirma que fez um "bolão" com seu então chefe e que, por isso, tem direito à metade do valor do prêmio.
Ambos recorreram das decisões judiciais desde o primeiro julgamento, no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, mas os votos unânimes dos ministros na Terceira Turma do STJ mantiveram a decisão que determinava a divisão igualitária do prêmio.