Um resultado de exame de DNA vai esclarecer se o corpo que está no Instituto Médico Legal de Angra dos Reis, litoral sul fluminense, é de Alessandra Carvalho, de 11 anos, que estava no Morro da Carioca, Centro de Angra, quando ocorreu um deslizamento de terra que matou 22 pessoas na virada do ano.
O corpo que se encontra no IML foi um dos primeiros retirados dos escombros pelos bombeiros, mas não foi reconhecido por nenhum parente até agora, segundo o próprio IML da cidade. O DNA do pai, o ajudante de obras Jorge Carvalho, de 43 anos, que perdeu a mulher e cinco dos oito filhos na tragédia, foi colhido nesta segunda-feira (11), e o resultado deve sair em até dois meses. Alessandra é a última das vítimas do acidente que ainda não foi reconhecida.
Enquanto isso, as buscas continuam no Morro da Carioca e na Enseada do Bananal, onde os bombeiros procuram o corpo de Roseli Pedroso, a última vítima do deslizamento que matou 31 pessoas, soterradas por uma avalanche de terra no primeiro dia de 2010. Nesta segunda os bombeiros devem implodir uma enorme pedra que rolou junto com a lama pela encosta, destruindo várias casas e a Pousada Sankay. Eles acreditam que o corpo de Roseli possa estar embaixo da pedra.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião