Brasília A Polícia do Exército ficará de prontidão hoje para conter um novo protesto de policiais civis e militares e do Corpo de Bombeiros em frente do Palácio do Planalto. Na noite de quarta-feira à noite, a manifestação dos grevistas assustou assessores da Presidência da República. E os manifestantes prometeram repetir o ato nesta sexta-feira.
A cena protagonizada pelos cerca de 3 mil policiais do DF, quase todos armados, que estacionaram viaturas oficiais e carros com sirenes ligadas, desceram delas, paralisando as duas mãos da via em frente ao Planalto, durante meia hora, foi considerada uma afronta por assessores da Presidência.
Os policiais chegaram a fechar a rua que dá acesso à sede do governo federal, sempre usada para chegada e saída pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Inusitado
A segurança do Planalto tinha sido informada da carreata de protesto há alguns dias. Só não imaginava que ele fosse ter cenas inusitadas, como o estacionamento de viaturas do poder público na via em frente ao palácio, com interrupção do trânsito. A previsão era de uma manifestação como tantas outras que acontecem ali diariamente. Só que o protesto, batizado no palácio como "sirenaço", dado o enorme barulho que provocaram com as sirenes dos carros e motos ligadas, ultrapassou os limites, na avaliação de auxiliares do presidente.
Diante do ocorrido, não só o Regimento de Cavalaria de Guardas do Exército, como a Polícia do Exército ficarão alertas para a próxima manifestação da categoria, que reivindica aumentos que variam de 18% a 30%.
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