Os soldados do Exército começam, nesta terça-feira (10), os trabalhos de retirada da ponte de metal colocada sobre o Rio Sagrado III na PR408, para substituir a ponte destruída durante as intensas chuvas que ocorreram no Litoral do Paraná em março.
A recomendação para os motoristas que seguem para Morretes e Antonina pela BR-277 é usar a PR-804, que se trata de um acesso de dois quilômetros para chegar à PR-408. O acesso para a PR-804 é feito pelo km 29 da BR-277.
Quem segue no sentido Cuiritiba-Litoral continuará a acessar a primeira entrada para Morretes.
No sentido contrário, Litoral-Curitiba, os motoristas devem seguir até o segundo acesso que será a PR-804. O primeiro acesso é a PR-408 e não poderá ser utilizado nesse sentido durante a manutenção da ponte. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou que também inicia nesta quinta-feira (12) a sondagem para a construção de uma nova ponte, por meio de empreiteira contratada emergencialmente.
Para restabelecer a normalidade de tráfego entre a BR-277 e o município de Morretes, o Quinto Batalhão de Engenharia do Exército atendeu solicitação do Gabinete de Emergência do Governo do Estado, e instalou a ponte modelo Bailey no local onde havia uma ponte de cimento que não resistiu às chuvas. Cerca de 60 soldados trabalharam na montagem da estrutura de 32 metros de comprimento.
A previsão é que a retirada seja concluída até a tarde desta quarta-feira (11), quando a estrutura deve voltar para a cidade catarinense de Porto União, na base do Exército.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora