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Maringá – A direção da Sociedade Rural de Maringá (SRM) ainda aguarda posicionamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre o trânsito de bovinos na região maringaense, mas está confiante de que terá animais na 34.ª edição da Feira Agropecuária de Maringá (Expoingá), que acontece entre 4 e 14 de maio, apesar dos focos de aftosa decretados no Paraná. "As chances de termos bois na Expoingá deste ano é de 99%", aposta o diretor técnico da Sociedade Rural, José Luis Medeiros. "Também teremos novidades nos leilões."

A expectativa inicial da feira maringaense é de apresentar aproximadamente 8 mil animais entre exposições e leilões. Na edição do ano passado foram 7 mil animais, sendo que 3,8 mil foram comercializados gerando um faturamento de R$ 4,6 milhões. A novidade anunciada por Medeiros é que haverá venda de gado Nelore com preço fixado, além dos leilões. Cada animal receberá um valor fixo, o comprador se dirigirá ao ponto onde o bovino está exposto, anunciará a compra e fará o pagamento no próprio local. A forma inédita de comercialização na Expoingá foi baseada em uma feira de Uberaba (MG) e entre os benefícios está a redução de custos, já que não é preciso pagar as comissões dos leilões.

A Expoingá teve um público de aproximadamente 500 mil pessoas no ano passado e os organizadores estimam superar a marca este ano. Foram movimentados R$ 91 milhões em 2004 (a organização não divulgou o faturamento de 2005) e já foram vendidos 80% dos 335 estantes. A feira é realizada no Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro.

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