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A falta de moedas em circulação no transporte coletivo preocupa os cobradores da Rede Integrada de Transporte (RIT), em Curitiba. Quando o passageiro paga a tarifa de R$ 1,80 com cédulas de papel, as moedas de 5 e 10 centavos são indispensáveis para o troco, mas são justamente estas que parecem ter desaparecido do mercado.

Algumas empresas informaram à Urbanização de Curitiba (Urbs), empresa da prefeitura que gerencia o transporte, as dificuldades para conseguir troco até mesmo na rede bancária e no comércio. Por isso, a saída é pedir a colaboração dos passageiros. "O problema merece a atenção dos curitibanos. Quem tiver moedas guardadas deve colocá-las para circular, especialmente na hora de pagar a tarifa de ônibus", afirma o gerente de fiscalização da Urbs, Edson Berleze.

Ele lembra que o troco máximo nas catracas do transporte coletivo é de R$ 10, por isso não adianta o passageiro insistir em pagar a passagem com cédulas de R$ 20, muito menos com R$ 50 ou R$ 100. "É o único jeito de atender bem todo mundo, por isso a lei do transporte municipal traz esse limite", afirma Berleze.

A melhor providência para livrar o passageiro de qualquer incômodo ou imprevisto é usar o Cartão Transporte. As facilidades do cartão já conquistaram cerca de um milhão de moradores de Curitiba e dos 13 municípios que fazem parte da RIT.

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