A Análise das Ocorrências Registradas pelas Polícias Civis, divulgada ontem pelo Ministério da Justiça, não traz informações 100% precisas sobre o número de ocorrências em cada estado brasileiro.
Isso porque o grau de detalhamento das informações fornecidas pelas secretarias de segurança varia de estado para estado. No caso do Espírito Santo, por exemplo, o ministério sequer utilizou as informações, devido à precariedade das mesmas.
Segundo o MJ, apenas as secretarias de segurança da Bahia, Distrito federal, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Goiás e Tocantins informaram praticamente 100% das ocorrências.
O ministério também alerta para a existência de diferentes graus de subnotificação dentro dos próprios estados. "Em muitos casos as vítimas sequer registram queixa na polícia. Isso se reflete nas estatísticas", explica o diretor-exeutivo do Instituto Sou da Paz, Dênis Mizne. (GV)
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora