Familiares dos turistas brasileiros que morreram afogados em uma caverna no México há cerca de duas semanas dizem enfrentar dificuldades para trazer os corpos de volta ao País. José Brugnaro Neto, de 34 anos, e Renata Alves Costa, de 36, morreram enquanto faziam um mergulho turístico monitorado na caverna de Chac Mol, em Playa del Carmen, na região da Riviera Maya, no México.
De acordo com José Roque Brugnaro, pai de José Brugnaro Neto, há doze dias os parentes das vítimas têm sofrido com a burocracia envolvida na negociação para trazer os corpos. "Já enviamos diversos documentos, procurações, fizemos contato com os consulados, acertamos valores com o seguro e, ainda assim, não tivemos uma resposta definitiva sobre quando poderemos trazer nossos filhos de volta", diz.
As famílias agora solicitam ajuda das autoridades brasileiras. "Queremos pedir auxílio do governo brasileiro para interferir nesse trâmite e nos ajudar", afirma José Roque Brugnaro. "Notamos que há boa vontade dos órgãos, mas muitas complicações de país para país. Precisamos de auxílio político", completa.
Segundo a polícia mexicana, o casal de brasileiros e seu guia, o espanhol Ismael García Manzanares, de 34 anos, provavelmente se perderam e ficaram sem ar. Os corpos só foram encontrados após sete horas de buscas e a Procuradoria de Justiça do Estado já iniciou as investigações.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião