A doação ao Arquivo Nacional do acervo pessoal de Luiz Carlos Prestes, feita na última terça-feira, pode incentivar a entrega de outros documentos que ajudem a Comissão da Verdade a rever o período da ditadura militar (1964-1985). A avaliação foi publicada na Agência Brasil e é do diretor do arquivo, Jaime Antunes, que lançará neste ano uma campanha para receber esses documentos.
Segundo ele, é comum que pessoas que ocupam cargos públicos misturem com seus artigos pessoais documentos de governo.
Antunes afirma que a iniciativa da família de Prestes, que doou sete pastas de material, entre as quais uma lista com 233 nomes de torturadores elaborada por presos políticos de São Paulo e datada de 1976 abre caminho para reconstruir o período de exceção democrática, tarefa da Comissão da Verdade, criada pelo Congresso Nacional.
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