São Paulo O irmão da adolescente Priscila Aprígio da Silva, 13 anos, ferida por uma bala perdida durante assalto na agência bancária em São Paulo, disse ontem que a garota ainda não sabe que permanecerá com as pernas paralisadas. Ela está internada no Hospital Alvorada desde a última quarta-feira.
O tiro perfurou um de seus rins e atingiu sua medula. A menina passou por cirurgia e teve alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na manhã de ontem. O boletim médico afirma que quadro neurológico está inalterado sem movimentos nas pernas.
Segundo o irmão da jovem, o enfermeiro Leandro Aprígio da Silva, a família aguarda a transferência da menina para conversar sobre a paralisia. Ele disse que, de acordo com os médicos, a jovem pode ficar sem os movimentos por dois anos, mas a família espera reverter o quadro em menos tempo, com ajuda de fisioterapia. "Nós vamos aguardar. Estamos esperançosos que isso seja reversível, afirmou Leandro.
De acordo com ele, a adolescente não lembra do momento que foi baleada. Ela ainda está sonolenta, sob efeito de medicamentos. Priscila chegou a ligar para mãe depois que foi atingida pelo disparo, para avisar que havia sido atingida. Raimundo José Jesus dos Santos, também baleado durante o tiroteio, teve parte da perna esquerda amputada, segundo boletim médico do hospital Iguatemi. Santos estava em um ônibus quando o tiroteio começou. O advogado Fábio Ferreira do Nascimento e Maria Erenildes, que estava no mesmo ônibus, também foram baleados.
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