A Associação Brasileira das Famílias das Vítimas do acidente com o voo 447 da Air France vai unir forças com as famílias francesas e alemãs. Quatro representantes da associação passaram uma semana em Paris conversando sobre o melhor caminho para discutir as investigações e os valores das indenizações. O acidente ocorreu no dia 31 de maio e matou 228 pessoas, entre elas 61 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães.
"A partir de agora, vamos trocar informações", explica Nelson Marinho, que perdeu o filho, Nelson Marinho Filho, de 40 anos, na tragédia. No encontro com Christophe Guillot-Noël, presidente da associação francesa, Marinho descobriu que as famílias da França recebem mais apoio do que os brasileiros. "Aqui não conseguimos nem que o governo providenciasse documentos, já que alguns corpos não vão aparecer. O do meu filho, por exemplo.
Os brasileiros conheceram o escritório de advocacia Podhurst Orseck, especializado em acidentes aéreos. Marinho disse que vai contratar o escritório.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora