São Paulo Cerca de 40 familiares de vítimas da queda do vôo 1907, da Gol, fizeram ontem, em Brasília, um manifesto. Eles partiram da catedral e caminharam até o Palácio do Planalto, sede do governo federal, onde se reuniram com a assessoria da Secretaria Geral de Articulação Social.
Depois desse encontro, as famílias seguirão ao Centro de Investigação e Prevenção da Aeronáutica, que se comprometeu a informar todo mês como está a investigação sobre o acidente.
O vôo 1907, que ia de Manaus (AM) para o Rio com escala em Brasília, caiu em 29 de setembro do ano passado depois de bater em um jato Legacy da empresa de táxi aéreo americana ExcelAire. Todas as 154 pessoas 148 passageiros e seis tripulantes que estavam no avião morreram. Os ocupantes do jato sobreviveram.
Atenção
Em nota, a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907 disse que espera "conseguir a atenção dos governantes para nossa situação, que se arrasta há quase seis meses, em que continuamos com as mesmas perguntas sem respostas".
Segundo a associação, até uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi tentada, sem sucesso.
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